Mensagem aos médiuns pelo Espírito Leocádio José Correia através do médium Maury Rodrigues da Cruz em 27 de janeiro de 2016 na Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas, Curitiba, Paraná, Brasil.

Os médiuns espíritas tem o dever, a responsabilidade, de onde estiverem, apresentarem-se sempre com coragem.
No emprego, nas ruas, no trabalho, nos acontecimentos, na vida, é preciso coragem.
Cada um dos irmãos, na sua dimensão própria e pessoal, deve estar munido e assentado numa ordem de coragem.

Espírito Leocádio José Correia

 

Os médiuns espíritas tem o dever, a responsabilidade, de onde estiverem, apresentarem-se sempre com coragem.  No emprego, nas ruas, no trabalho, nos acontecimentos, na vida, é preciso coragem.  Cada um dos irmãos, na sua dimensão própria e pessoal, deve estar munido e assentado numa ordem de coragem. 

Os espiritistas não são queixosos.  Não são aquelas criaturas que a cada esquina que encontra alguém, conta e desfia um extraordinário potencial de coisas negativas dizendo que é a vida, o que é aquilo.  De maneira nenhuma.  Os espíritas são concisamente homens práticos e inteligentes.  São criaturas que neste momento representam a positivação da vida.  Onde os irmãos estiverem, devem positivar a vida. 

Neste momento de crise que os irmãos estão vivendo – não é só o país, é o mundo que está vivendo uma crise – vinculado ao materialismo.  Os médiuns espíritas precisam imediatamente se sustentar em uma ordem do bem, em uma ordem do amor, da fraternidade, da luz, da esperança.

Eu sei que para vocês, os mais jovens, há uma reluzência no mundo que está sempre chamando. Não se iludam.  Hoje vocês têm dezenove, vinte, trinta anos.  Vocês vão chegar aos quarenta, cinquenta anos.  A vida não é brinquedo.   Relações devem ser humanas e severamente afetivas.   Quando elas não tiverem este degrau de afetividade, elas têm o degrau da destruição e da desordem.

A Doutrina dos Espíritos é de responsabilidade.  A Doutrina dos Espíritos admite todas as alimentações da terra.  Inclusive a alimentação sexual.  Desde que venha guarnecida por uma ordem de amor.  Seja ela heterossexual, seja homossexual.  Terá que sempre vir de uma ordem afetiva.  Ela tem que estar sob um bojo de uma afetividade.  Fora disto é prostituição.  E prostituição é desordem.

O Antônio Grimm trouxe três palavras que são importantes: “Eu preciso conceber o que é que eu quero. Eu preciso perceber o que eu quero e vou me conscientizar do que eu quero.”

Para conceber, da setenta por cento da realidade.  Para perceber vocês ficam com vinte e sete, vinte por cento.  Para conscientizar 0,009% é o que vocês veem.   O homem que mais viu foi Einstein, talvez tenha conseguido enxergar um ponto seis, nem a dois chegou.

É preciso neste momento: cautela.  A base dos comportamentos de todos deve ser de cautela.  Não se iludam: é ótimo agora, vocês com vinte anos, vinte e cinco, trinta anos, trinta e cinco anos.  Ou então, educados num país onde tudo é uma dimensão ou de economia ou de ato sexual.   Eu quero pedir para vocês que vocês tenham cautela.

Vocês não vieram para a casa espírita a esmo ou com propósitos assim:  “Vou lá vou ouvir sobre a morte.”  Porque é um vazio.  O espiritismo preenche este vazio.  Ele vai mostrar que não há morte.  Vai orientar, vai permitir que nós espíritos possamos vir a Terra através do texto e do contexto mediúnico e que conversemos com vocês e que falemos com vocês.  Ela preenche este espaço.   É fundamental fazer isto.  Nós temos que preencher esses vazios da ignorância.  Porque é uma coisa horrível a ignorância. 

Deus ficou altamente temível.  Eles confundem Deus com Jesus Cristo.  Ninguém sabe mais quem é Deus e quem é Jesus Cristo, porque é uma confusão muito grande.  Isso impõe intensa responsabilidade. 

Eu vejo que alguns de vocês vivem só se queixando ou então mentindo.  O pior não é mentir até para os outros – é horrível mentir para os outros, é perverso e doentio – mas mentir para si mesmo é algumas vezes pior.  É potencializar do mal.  Vocês precisam neste momento pensar um pouco e se ajustar.  

Eu vejo alguns de vocês vinculados ao teatro.  Eu fui vinculado ao teatro.  Quando comecei a composição do teatro – os portugueses – era muito difícil fazer.  Até fazer a representação em palco, era diminutivo.   E foi até recentemente.   Inclusive, muito difícil para as mulheres, que não davam carteiras para as meninas que trabalhavam com dignidade, como se fossem prostitutas.  Horrível o quadro, muito perverso.  O teatro é uma escola pra mim, de liberdade. 

É preciso que isso cresça.  Quero que a SBEE, que este teatro cresça.  Vocês todos tem que acreditar neste teatro, ir ao teatro, fazer a composição e incentivo.  Não estou dizendo isso porque vocês fizeram a peça que tem um pouco de representação da minha vida.  Não é isso.   É o teatro em si. 

O teatro é uma significação de cultura.  Alias, um país é democrático quando o teatro funciona bem.  Quando ele não funciona bem, não é democrático.  A imprensa também tem que ser livre.  Aí estão alguns indicadores que representam a democracia de um país.   A Doutrina dos Espíritos trabalha permanentemente por um estado de direito democrático. 

Todos tem que nos ajudar.  Eu sei que têm coragem.  Vocês são absolutamente conscientes e poderão ajudar muito mesmo.  Vir aos trabalhos, participar dos trabalhos, entender que estão fazendo doações.  Isso é como doar sangue.  Estão sempre doando energia para que possamos atender pessoas que precisam muito de nós.  Muito mesmo.

A fé tem uma velocidade extraordinária da comunicação com os centros do bem.  Muito forte.

Que Deus ilumine vocês.  Eu gosto muito de vocês.  Vocês são pessoas boas e não queria ter o desprazer de ver um de vocês sobre um efeito maléfico de destruição, que se destruíssem.  Eu quero que vocês, quando as coisas acontecerem, lembrem sempre:  “Eu quero ter presença de espírito no sentido do bem. Eu não quero errar.”

É preciso ter coragem para não errar.  Vocês pensam que esses grandes homens foram criaturas que  erraram muito na vida?  Imaginem quantas horas de lazer o doutor Einstein teve.  Ele começou a encontrar alegria nos cálculos matemáticos e de física, mas deixou um monumento para o Mundo.  Esta aí um monumento que tem que ser decodificado.  É afronta, por exemplo dizer que você tem que fazer isso ou aquilo porque toda geração de vocês fazem.  Não.  Vocês tem que fazer diferente.  Vocês têm que ser fortes. 

Que Deus os abençoe, ilumine.   Que possam permanentemente viver a construção do amor.   É extraordinária a construção do amor.   O espiritismo é de liberdade e não de ameaça.   Nós temos que sempre dizer para vocês: “O que planta, tem que colher”.  Sempre.  Nunca teremos oportunidade de dizer: “Eu não vou colher”.  Temos que colher todas as coisas. É preciso tomar cuidado.

Os médiuns espíritas tem o dever, a responsabilidade, de onde estiverem, apresentarem-se sempre com coragem. No emprego, nas ruas, no trabalho, nos acontecimentos, na vida, é preciso coragem. Cada um dos irmãos, na sua dimensão própria e pessoal, deve estar munido e assentado numa ordem de coragem.

Os espiritistas não são queixosos. Não são aquelas criaturas que a cada esquina que encontra alguém, conta e desfia um extraordinário potencial de coisas negativas dizendo que é a vida, o que é aquilo. De maneira nenhuma. Os espíritas são concisamente homens práticos e inteligentes. São criaturas que neste momento representam a positivação da vida. Onde os irmãos estiverem, devem positivar a vida.

Neste momento de crise que os irmãos estão vivendo – não é só o país, é o mundo que está vivendo uma crise – vinculado ao materialismo. Os médiuns espíritas precisam imediatamente se sustentar em uma ordem do bem, em uma ordem do amor, da fraternidade, da luz, da esperança.

Eu sei que para vocês, os mais jovens, há uma reluzência no mundo que está sempre chamando. Não se iludam. Hoje vocês têm dezenove, vinte, trinta anos. Vocês vão chegar aos quarenta, cinquenta anos. A vida não é brinquedo. Relações devem ser humanas e severamente afetivas. Quando elas não tiverem este degrau de afetividade, elas têm o degrau da destruição e da desordem.

A Doutrina dos Espíritos é de responsabilidade. A Doutrina dos Espíritos admite todas as alimentações da terra. Inclusive a alimentação sexual. Desde que venha guarnecida por uma ordem de amor. Seja ela heterossexual, seja homossexual. Terá que sempre vir de uma ordem afetiva. Ela tem que estar sob um bojo de uma afetividade. Fora disto é prostituição. Eprostituição é desordem.

O Antônio Grimm trouxe três palavras que são importantes: “Eu preciso conceber o que é que eu quero. Eu preciso perceber o que eu quero e vou me conscientizar do que eu quero.”

Para conceber, da setenta por cento da realidade. Para perceber vocês ficam com vinte e sete, vinte por cento. Para conscientizar 0,009% é o que vocês veem. O homem que mais viu foi Einstein, talvez tenha conseguido enxergar um ponto seis, nem a dois chegou.

É preciso neste momento: cautela. A base dos comportamentosde todos deve ser de cautela. Não se iludam: é ótimo agora, vocês com vinte anos, vinte e cinco, trinta anos, trinta e cinco anos. Ou então, educados num país onde tudo é uma dimensão ou de economia ou de ato sexual. Eu quero pedir para vocês que vocês tenham cautela.

Vocês não vieram para a casa espírita a esmo ou com propósitos assim: “Vou lá vou ouvir sobre a morte.” Porque é um vazio. O espiritismo preenche este vazio. Ele vai mostrar que não há morte. Vai orientar, vai permitir que nós espíritos possamos vir a Terra através do texto e do contexto mediúnico e que conversemos com vocês e que falemos com vocês. Ela preenche este espaço. É fundamental fazer isto. Nós temos que preencher esses vazios da ignorância. Porque é uma coisa horrível a ignorância.

Deus ficou altamente temível. Eles confundem Deus com Jesus Cristo. Ninguém sabe mais quem é Deus e quem é Jesus Cristo, porque é uma confusão muito grande. Isso impõe intensa responsabilidade.

Eu vejo que alguns de vocês vivem só se queixando ou então mentindo. O pior não é mentir até para os outros – é horrível mentir para os outros, é perverso e doentio – mas mentir para si mesmo é algumas vezes pior. É potencializar do mal. Vocês precisam neste momento pensar um pouco e se ajustar.

Eu vejo alguns de vocês vinculados ao teatro. Eu fui vinculado ao teatro. Quando comecei a composição do teatro – os portugueses – era muito difícil fazer. Até fazer a representação em palco, era diminutivo. E foi até recentemente. Inclusive, muito difícil para as mulheres, que não davam carteiras para as meninas que trabalhavam com dignidade, como se fossem prostitutas. Horrível o quadro, muito perverso. O teatro é uma escola pra mim, de liberdade.

É preciso que isso cresça. Quero que a SBEE, que este teatro cresça. Vocês todos tem que acreditar neste teatro, ir ao teatro, fazer a composição e incentivo. Não estou dizendo isso porque vocês fizeram a peça que tem um pouco de representação da minha vida. Não é isso. É o teatro em si.

O teatro é uma significação de cultura. Alias, um país é democrático quando o teatro funciona bem. Quando ele não funciona bem, não é democrático. A imprensa também tem que ser livre. Aí estão alguns indicadores que representam a democracia de um país. A Doutrina dos Espíritos trabalha permanentemente por um estado de direito democrático.

Todos tem que nos ajudar. Eu sei que têm coragem. Vocês são absolutamente conscientes e poderão ajudar muito mesmo. Vir aos trabalhos, participar dos trabalhos, entender que estão fazendo doações. Isso é como doar sangue. Estão sempre doando energia para que possamos atender pessoas que precisam muito de nós. Muito mesmo.

A fé tem uma velocidade extraordinária da comunicação com os centros do bem. Muito forte.

Que Deus ilumine vocês. Eu gosto muito de vocês. Vocês são pessoas boas e não queria ter o desprazer de ver um de vocês sobre um efeito maléfico de destruição, que se destruíssem. Eu quero que vocês, quando as coisas acontecerem, lembrem sempre: “Eu quero ter presença de espírito no sentido do bem. Eu não quero errar.”

É preciso ter coragem para não errar. Vocês pensam que esses grandes homens foram criaturas que erraram muito na vida? Imaginem quantas horas de lazer o doutor Einstein teve. Ele começou a encontrar alegria nos cálculos matemáticos e de física, mas deixou um monumento para o Mundo. Esta aí um monumento que tem que ser decodificado. É afronta, por exemplo dizer que você tem que fazer isso ou aquilo porque toda geração de vocês fazem. Não. Vocês tem que fazer diferente. Vocês têm que ser fortes.

Que Deus os abençoe, ilumine. Que possam permanentemente viver a construção do amor. É extraordinária a construção do amor. O espiritismo é de liberdade e não de ameaça. Nós temos que sempre dizer para vocês: “O que planta, tem que colher”. Sempre. Nunca teremos oportunidade de dizer: “Eu não vou colher”. Temos que colher todas as coisas. É preciso tomar cuidado.